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Replicação de tecnologias sociais têm edital aberto

  • Foto do escritor: Márcio Leal
    Márcio Leal
  • 1 de ago.
  • 2 min de leitura
Banner mostra do lado esquerdo a logomarca do LABTS - Laboratório de Tecnologia Social e, no lado direito, pessoas em volta de tanque de criação de peixes.

Tecnologias sociais são produtos, técnicas ou metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social. E agora 20 terão oportunidade de serem incubadas e impulsionadas com recursos que podem chegar a R$ 200 mil.


Estão abertas, até 29 de agosto, as inscrições para o 1º Ciclo do Laboratório de Tecnologia Social (LABTS), da Fundação Banco do Brasil. Podem participar instituições públicas e privadas sem fins lucrativos com CNPJ ativo há, pelo menos, dois anos, como instituições de ensino e de pesquisa, fundações, cooperativas, associações, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais.


As iniciativas inscritas devem propor soluções a um dos temas e seu respectivo desafio:


  • Segurança Alimentar: Como podemos fortalecer a soberania alimentar nas periferias urbanas e nos territórios dos povos e comunidades tradicionais, valorizando os saberes locais e promovendo justiça social e ambiental?

  • Geração de Renda: Como podemos gerar trabalho digno e renda sustentável nas cidades e suas periferias urbanas e os territórios tradicionais, buscando novas formas de economia solidária e inclusiva?

  • Mudanças Climáticas: Quais ações antecipatórias e mitigatórias aos impactos das mudanças climáticas, que reconheçam e enfrentem o racismo ambiental, garantindo justiça climática para as populações historicamente vulnerabilizadas, podem ser desenvolvidas?

  • Educação: Como criar caminhos de alfabetização que respeitem a diversidade linguística, cultural e geracional das comunidades populares e tradicionais?

  • Saúde: De que forma tecnologias sociais de reuso de resíduos eletroeletrônicos podem gerar soluções aos principais problemas de saúde pública?

  • Violência nas periferias: Como enfrentar a violência nas periferias com foco na questão de gênero, de forma a prevenir o feminicídio e garantir a proteção e o protagonismo das mulheres em contextos de vulnerabilidade social?


Na primeira etapa, 20 tecnologias sociais de todo o país vão receber um capital semente de R$ 50 mil e participar de uma jornada de incubação e aperfeiçoamento. Nessa fase, que dura seis meses, as iniciativas passarão por processo de adequação sociotécnica, por meio de capacitações, mentorias individuais e coletivas, trocas de experiências entre as tecnologias selecionadas e entregas de atividades previstas na incubação.


Após, o Plano de Replicação da Tecnologia Social desenvolvido na etapa anterior será avaliado por uma banca formada por representantes da Fundação Banco do Brasil e da Universidade de Brasília e especialistas. As aprovadas vão receber R$ 150 mil e, durante 10 meses, vão implementar o Plano em territórios escolhidos pelas instituições, com mentorias e assessorias de forma híbrida para auxiliar e incentivar.


De acordo com o presidente da Fundação Banco do Brasil, Kleytton Morais, o edital é estratégico para a inclusão produtiva, sustentabilidade e geração de renda. "Nosso objetivo é fomentar práticas inovadoras que dialoguem com as demandas reais das comunidades. Essa é uma ação estruturante que amplia o impacto social das iniciativas de base comunitária."


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